Quem sou eu

Eu simplesmente pergunto-me o que fiz para merecer, tão cedo o que deus me ofereceu, sem noção do que se passava a minha volta, logo de manhã saia de casa do meu avô ia para o rio, chamado rio Lugi ali eu tentava descobrir quem sou eu, não me sentia normal com sete anos nesse mundo cruel. Nesse espaço aonde ia era um paraíso, a água corria tão lento como soprado do vento, o vento soprava as palmeiras e o capim do tamanho dos meus joelhos de direita para esquerda. Os peixes de diversas espécie e cores a nadar a seguir o seu destino o céu azulado como se tivesse desenhado. Ao meu lado tinha canoa feita de madeira eram muito lindas era uma obra-prima. Sabe com isso tudo eu dizia aqui é tão lindo mais porquê que eu me sinto perdida. Fechava os meus olhos inocentes e quando abria, não sabia quem sou eu, era como se tivesse dentro de uma caixa, sem rumo não sabia onde estava, perguntava-me quem sou eu, nem andar conseguia, parecia estar a transforma-me numa criança. Só me saia